quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Versos de um poema qualquer

Quando a rotina solta de dias cortados pelo amargo amarelado do Sol,
De reponte... Quebra-se!
O último suspiro que talvez seja seguido de muitos outros ainda,
Anuncia que é doce o gosto, apesar de amargo o sabor.
Preferências perdidas e inexplicáveis,
Causando o torpor em lábios cuja forma não é nova.
Um simples toque do destino,
E gestos negam sua simplicidade de serem apenas sentidos.
As palavras torpes não ditas ao acaso, afogam, -se em mágoas de um passado de fracassos,
Que fantasiado de vitórias, passaram despercebidos. Usar as coisas simples tendo a certeza da morte.
Viver, talvez sem sentir totalmente a vida.

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