segunda-feira, 27 de junho de 2011

Hey U


É você mesmo. Você que nunca me viu chorar.

Você que só assistiu aos meus escândalos e risadas.

Você que me viu batendo cabeça em um show de rock qualquer.

Você que me viu cheia de vida.

Você que me viu cheia de tudo no olhar.

Você.

Você que não me conhece.

Eu posso ser “eu” demais o tempo todo.

E isso às vezes cansa, às vezes dói, às vezes sangra.

Isso pode até ser chato. Porque até mesmo tanta intensidade consegue ser entediante.

Não se iluda, não se encante, não se zangue.

Nunca prometi nada, nunca disse algo que fosse realmente relevante.

Não se apaixone, não se aproxime, não se importe.

Eu me cuidei bem até agora. Sem nunca contar com a sorte.

Posso parecer madura, mas sei que sou só mais uma menininha assustada.

Posso ser muito infantil e risonha, mas sei quanto custa, quanto vale e 
quanto dói cada sorriso.

as vezes eu surpreendo. Mas 5 minutos depois verá que era totalmente 

previsível. Preste atenção: previsível, não provável.

Eu sempre sei por onde ando.

Só que depois não lembro aonde passo.

Sou inquieta na minha preguiça.

E agitada no meu ócio.

Mas não se engane, minha lentidão não me permite ser estável.




MaY


quarta-feira, 15 de junho de 2011

A Guilhotina

O médico Joseph Ignace Guillotin foi um homen que vivei em uma era de caos e fúria, na qual as execuções
eram comuns e cotidianaas. Porém, até a revolução francesa, a França não tinha um instrumento definido para a pena capital: ora enforcava,-se condenados em postes, ora queimavam-se em fogueiras públicas
(como foi o caso de Joana D'arc) ou ainda praticavam o esquartejamento; além das mortes sob tortuta e
outras pouco piedosas. Mas o método mais utilizado era o da decpitação pelo machado. O problema dessa execução era que frequentemente, o carrasco errava o pescoço da vítima, tendo que golpeá-la repetidas
vezes até a morte.

Foi diante disso que o Dr. Guillotin decidiu que a França deveria ter um método eficaz de pena capital por
meio da decapitação. Elaborou, então, os planos de uma máquina (a partir de modelos anteriores) que
matasse de forma mais rápida e "piedosa". Entretanto, a máquina de Guillotin não era muito funcional, por
apresentar uma lâmina quadrada que, em alguns casos, travava no pescoço do condenado. Foi o próprio rei
Luís  XVI quem sugeriu uma lâmina angular.

Uma vez que esse invento se tornou oficial, passou a ser conhecida simplismente como "a máquina". E foi
somente após a morte da rainha que passou a ser chamada de guilhotina (guillotine). A última execução pública com essa máquina ocorreu no século XX.



       Texto extraído do livro Nova História Integrada



Achei esse texto interessante e como minha criatividade não anda lá essas coisas, resolvi postar,,
além do que eu sempre fui curiosa pra saber como surgiu a maquininha simpática!!

xD



Até a próxima...